Representantes do IMA tomam posse no Fórum Alagoano de Mudanças Climáticas

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Trinta titulares e seus suplentes foram escolhidos como membros do Fórum

Evento elegeu a posse de representantes de diversos órgãos públicos

Laura Nascimento (sob supervisão)

O Instituto do Meio Ambiente do Estado de Alagoas (IMA/AL) assumiu uma das cadeiras de representação no Fórum Alagoano de Mudanças Climáticas. A cerimônia de eleição e posse dos membros efetivos ocorreu nesta sexta-feira (24), no auditório do IMA, com o objetivo de integrar a sociedade civil, comunidades e a academia nas discussões sobre a agenda climática. O evento contou com a presença do secretário de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Gino César, e do diretor-executivo do IMA, Ivens Leão.

Organizado em parceria com a Secretaria do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh), o evento elegeu e celebrou a posse de representantes de diversos órgãos públicos, membros de Organizações Não Governamentais (ONGs) com atuação socioambiental, do setor produtivo, de comunidades indígenas, quilombolas e da academia.

Priscila de Queiroz foi escolhida como titular para representar o IMA, e Gabriela Cota como suplente. Ambas são consultoras de clima do Instituto e integram a Gerência de Mudanças Climáticas e Sustentabilidade (Geclim) do IMA. Priscila destaca que este é o primeiro passo de uma série de ações que serão promovidas pelo Fórum. “Estamos muito felizes por, juntamente com a Semarh, liderar a construção desse Fórum, e por estarmos conseguindo nos comunicar e criar pontos de conexão com a sociedade civil, instituições e setores produtivos. Nós acreditamos que este é realmente o caminho; a questão das mudanças climáticas está muito em pauta no Brasil e no mundo”, explica Priscila.

Ivens Leão enfatiza a importância da integração do órgão com outras entidades no Fórum Estadual de Mudanças Climáticas. “É fundamental a participação da sociedade e dos outros órgãos governamentais para que possamos desenvolver políticas voltadas às ações de mudanças climáticas. Estamos testemunhando diversas tragédias, e essas ações precisam ser iniciadas o quanto antes”, afirma.